Falta de Pilotos preocupa países e deve afetar o Brasil nos próximos anos

Entenda porque a demanda para contratação de Pilotos só vem aumentando.
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A carreira de piloto demora a decola. Entre o frio na barriga do primeiro voo e a estabilidade de um contrato de trabalho em uma empresa aérea, geralmente é preciso acumular mais de 500 horas de prática.

Como relativamente poucos profissionais conseguem chegar neste nível, o mercado aéreo vive um cenário de falta de pilotos, especialmente em países como Estados Unidos, Turquia e Qatar.

Para resolver o problema, empresas destes países estão recrutando mais funcionários em lugares como o Brasil. Como isso, profissionais do setor avaliam que a falta de pilotos por aqui se torne mais forte daqui a um ou dos anos.

Para o trabalho no exterior ou aqui mesmo em território nacional o Piloto precisa de uma carta de recomendação. Alguns anos atrás o Aeroclube Juiz de Fora assinava umas duas cartas por mês, atualmente estamos assinando mais de dez quatro cartas por Semana.

A remuneração e as melhores condições de vida no exterior são os principais atrativos que estão levando os Pilotos após a formação no Brasil se dispersarem para o exterior.

A escassez de comandantes de voo é uma das consequências da pandemia. No começo da crise, as companhias aéreas suspenderam milhares de voos e não se sabia quando as coisas voltariam ao normal. Neste cenário, muitos profissionais foram dispensados. Porém, a retomada veio forte, já a partir de 2021, e as empresas tiveram de correr para recompor as equipes.

Nos EUA, houve uma questão adicional: Lá os pilotos precisam se aposentar obrigatoriamente aos 65 anos. Como o covid traz maior risco aos mais velhos, várias companhias ofereceram aposentadoria antecipada aos maiores de 60 anos. Quando o mercado aéreo reaqueceu, muitos não quiseram voltar. Em resposta o governo americano relaxou algumas regras exigidas para pilotos e buscou facilitar a chegada de estrangeiros.

A pandemia também atrasou a formação de profissionais: de um lado havia menos voos disponíveis para os jovens pilotos. De outro, a crise econômica aumentou o custo das horas no ar, e muitos candidatos ficaram inseguros em investir na formação ou com menos dinheiro para realizar esse investimento.

Tudo isso limitava a formação profissional e chegar às 500 horas, alguns demoram de 6 meses a 2 anos, depende da capacidade financeira do piloto e de como ele fará para acumular essas horas.

O Aeroclube Juiz de Fora disponibiliza a possibilidade de permanecer na escola como instrutor de voo em um programa de estágio que ajudará a acumular essas 500h e também incluirá todas as especializações necessárias como o Jet Training, o CRM entre outros.

Com isso, a importância de formar novos Piloto Profissionais o quanto antes se torna ainda mais crítica. É necessário cobrir essa demanda que a Industria da Aviação Civil necessita.

Para iniciar a sua formação entre em contato pelo Whatsapp do Aeroclube Juiz de Fora: (32) 9 9113-6578 e fale com um de nossos especialistas.